sexta-feira, 5 de maio de 2017

Estuda, tchê: Curiosidades sobre a Geografia - Parte 2

Neste clima lindo de Ciranda, vou tentar trazer o máximo de material possível aqui pra vocês... mais na intenção de revisão mesmo.

Quem leu toooda bibliografia, parabéns.
Quem não leu, agora não dá tempo pra milagre... então bora revisar tudo, já que isso pode sim fazer a diferença!

Espero estar contribuindo um pouquinho nesta preparação de vocês *-*
Segue aqui um baaaita resumo com muito conteúdo de Geografia!

Vamos lá?

  • A área do RS é de 282 184 km², representa 3% do território nacional, e é o 9º maior Estado do Brasil.
  • O relevo do Rio Grande do Sul divide-se em Planalto Sul-Rio-Grandense, Planalto Norte-Rio-Grandense, Depressão Central, Planície Litorânea e Campanha.
  • É no Planalto Sul-Rio-Grandense, também chamado de Escudo Rio-Grandense, que se encontram as conhecidas Serras do Sudeste, sendo as principais a Serra de Caçapava, a Serra de Encruzilhada, a Serra dos Tapes e a Serra do Herval.
  • Apesar de não ser com para produção agrícola, o subsolo do Planalto Sul-Rio-Grandense oferece cobre (encontrado sobretudo em Caçapava do Sul), ouro, estanho, chumbo, zinco e prata, apesar de estarem em pequena quantidade. 
  • O Planalto Norte-Rio-Grandense trata-se da extremidade sul do Planalto Meridional do Brasil, que se estende desde o sul de Goiás até o Rio Grande do Sul.
  • É no Planalto Norte-Rio-Grandense que se encontra o ponto mais elevado do território riograndense: o Monte Negro, na serra do Realengo, com 1398 metros, no município de São José dos Ausentes, próximo a divisa com Santa Catarina.
  • O Solo do Planalto  Norte-Rio-Grandense, formado pela decomposição do basalto, é o melhor do estado para a agricultura, sendo a região da soja, que se destaca nos municípios de Passo Fundo, Santo Ângelo e Santa Rosa. Lá também se encontram gemas, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor nacional, destacando-se os municípios de Encantado, Soledade e Salto do Jacuí, sendo Guaporé especializada em sua lapidação.
  • A Depressão Central é formada por rochas sedimentares antigas, e nelas são encontrados o calcário, o xisto e o carvão mineral.
  • Devido à existência de solos arenosos e de um relevo sem proteção contra os ventos frequentes, a Planície Litorânea é a região menos povoada do estado.
  • A principal atividade econômica do litoral é a pesca, sendo a maior cidade especializada Pelotas, seguida de Rio Grande.  
  • Na Campanha, as elevações suaves e compridas do estado receberam o nome de coxilhas (o nome vem da parte curva da ponta de um facão, chamada, primitivamente, de coxilha, e foi percebido pelos gaúchos que ela se assemelhava muito as colinas existentes no campo) - primitivamente cobertas por uma vegetação rasteira, de campos limpos.
  • Outro tipo de unidade de relevo presente na Campanha são os cerros, colinas penhascosas, e o mais famoso é o Cerro do Jarau, que se encontra no município de Quarai
  • Devido à influência do relevo, os rios do território rio-grandense correm em duas direções: uns dirigem-se para o rio Uruguai, e outros encaminha-se para leste.
  • A Bacia do Uruguai é formada pelo rio Uruguai e seus afluentes.
  • O Uruguai é o rio mais extenso do estado, formado pela junção dos rios Pelotas e Canoas, e seu curso serve de limite com o estado de Santa Catarina e, mais adiante, com a Argentina.
  • Entre seus principais afluentes estão os rios Passo Fundo, Ijuí (rio de planície, sendo o mais extenso dos afluentes), Quaraí, Ibicuí, Camandaí e Turvo da Várzea, todos desembocando no rio Uruguai. 
  • A Bacia Atlântica, na verdade, nada mais é que um conjunto de bacias, que tem em comum o fato de todas correrem para o Atlântico, ou seja, de oeste para leste. O rio mais importante é o Jacuí.
  • Os principais afluentes do Jacuí são os rios Pardo e Taquari-Antas, que também descem do planalto em direção à Depressão Central. Deságua no lago Guaíba, em Porto Alegre, onde outros três rios também desembocam: Caí, dos Sinos e Gravataí
  •  Essa bacia também compreende as lagoas e lagos litorâneos, e rios como Piratini (desemboca no Canal de São Gonçalo), Camaquã (deságua na Laguna dos Patos) e Jaguarão (desemboca na Lagoa Mirim).
  • Laguna dos Patos: Também chamada de Lagoa dos Patos, se localiza no porto de Rio Grande e se comunica com o Atlântico a partir do Canal do Rio Grande. É a maior laguna do Brasil e uma das maiores do mundo. Nela se encontra a Ilha dos Marinheiros, maior ilha do estado. 
  • Lagoa Mirim: Parte da fronteira com o Uruguai, recebe as águas do rio Jaguarão, e comunica-se com a Laguna dos Patos através do Canal de São Gonçalo.
  • Lagoa Mangueira: Situada entre os municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e Chuí.
  •  Lago Guaíba: Recebe as água do Jacuí, do Caí, Sinos e Gravataí, e desemboca na Laguna dos Patos, sendo importante via de navegação. Banha POA. 
  • O Rio Grande do Sul situa-se na zona temperada compreendida entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico, o que determina um clima subtropical úmido para o estado
  • As cidades mais frias ficam nos lugares mais altos, como Bom Jesus, Vacaria, Canela, Gramado, Caxias do Sul, São Francisco de Paula e Nova Petrópolis.
  • Os ventos sopram de sudoeste a nordeste e com mais força na primavera e inverno. 
  • Minuano: vento frio e seco, de origem polar, entra no Rio Grande do Sul pelo sudoeste. Pode soprar por até três dias seguidos, normalmente nos meses de junho e julho, e limpa o céu de nuvens. 
  • Pampeiro: vento veloz, frio e acompanhado de chuvas, provém dos pampas argentinos.
  • Norte: vento quente e seco. 
  • Carpinteiro: vento do sudeste, comum no litoral. 
  • A Mata Subtropical ocupava a encosta do planalto e o alto vale do rio Uruguai, onde a pluviosidade é farta e o inverno não é muito frio. Suas árvores possuem grande valor econômico, pois servem para extração de madeira de lei (usadas para a fabricação de móveis).
  • A Mata dos Pinhais é formada pelo pinheiro-do-paraná (Araucária angustifolia), sua área de ocorrência é o planalto, no norte e no nordeste do estado, pois os pinheiros são árvores que preferem as baixas temperaturas. 
  • Havia ainda, na Mata dos Pinhais, imensos ervais nativos, que hoje se encontram inexistentes: a produção rio-grandense de erva-mate se dá apenas através de ervais cultivados
  • dois tipos de campos no Rio Grande do Sul: as campinas e os campos do planalto.
  • As campinas são campos limpos, que cobriam quase toda a metade sul e o oeste do estado, representando a maior área contínua de campos do Brasil, sendo uma extensão dos campos da Argentina e do Uruguai, que em conjunto recebem o nome de pampa. Onde existem rios, aparecem as matas galeria, e também ocorrem manchas de mata nas partes mais úmidas, sendo chamadas de capões de mato.
  • As campinas tem grande valor para a criação de gado, principalmente a oeste do estado. 
  • Os campos do planalto ou campos de cima da serra aparecem em solos relativamente pobres, em comparação aos solos ricos de origem vulcânica do planalto Norte-Rio-Grandense.
  • Atualmente, a maior parte desses campos foi transformada em lavouras de trigo ou de soja, especialmente na área de Passo Fundo, ou em plantações de frutas (maçã), em Vacaria.
  • A Vegetação Litorânea tem predominância de vegetação rasteira, caracteriza-se pela presença de plantas que se desenvolvem em meio salino. 
  • O RS é habitado por vários tipos de mamíferos selvagens, como a ariranha, o bugio, a capivara, o lobo-guará, a onça, a paca, o puma, o tamanduá bandeira, o veado-mateiro, entre outros. Entre os pássaros, é possível encontrar o anu, a andorinha, o beija-flor, o bem-te-vi, o coleirinho, o canário-da-terra, o João-de-barro, o quero-quero (ave símbolo do estado), o pardal, o tico-tico, etc. 
  • As áreas mais densamente povoadas do Rio Grande do Sul são a Microrregião de Porto Alegre (Vale do rio dos Sinos) e a Região industrial de Caxias do Sul, onde se registram densidades acima de 2.000 hab./km². 
  • A região de POA concentra um terço da população total do estado.
  • A região menos habitada do estado é o litoral, e sua população só aumenta no verão. 
  • Fumo: Cultivado principalmente no Vale do Rio Pardo, tem como municípios destaque Venâncio Aires, Candelária, Sobradinho e, o maior produtor, Santa Cruz do Sul. 
  • Arroz: Foi a 1ª lavoura moderna a se desenvolver no estado. Aparece em terrenos planos e baixos. Suas áreas de cultivo mais antigas são a Depressão Central - principalmente o vale do Jacuí, a margem das lagoas e lagunas e o médio vale do Uruguai. Os maiores produtores são Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Itaqui, Alegrete e Arroio Grande, sendo a Capital do Arroz, Cachoeira do Sul. 
  • Soja: Cultura de verão, seu cultivo é centrado no Planalto Norte-Rio-Grandense. É a base econômica da região das Missões (Giruá, São Miguel das Missões e São Luis Gonzaga), do Planalto Médio, onde se localiza a Zona da Produção (Passo Fundo, Palmeira das Missões, Carazinho) e do Alto Jacuí (Cruz Alta, Santa Bárbara do Sul, Fortaleza dos Valos). 
  • Trigo: Aparece associado à soja, como cultura de inverno, sendo cultivado também no Planalto Norte-Rio-Grandense, em Giruá, Palmeira das Missões, São Borja, Ijuí e Cruz Alta. 
  • Milho: Cultivado, sobretudo, no Planalto e na Encosta, nos municípios de Erechim (norte), Canguçu (sul), Sananduva (nordeste), Chapada, Casca e Marau (Planalto Médio, Zona da Produção). 
  • Maçã: Desenvolve-se em temperaturas baixas, ou seja, nos Campos de Cima da Serra, nos municípios de Vacaria, Bom Jesus e São Francisco de Paula. 
  • A Pecuária é a primeira atividade econômica desenvolvida no estado foi desenvolvida na campanha gaúcha. Os principais produtos obtidos são a carne, o couro, o leite, a , peles, chifres, entre outros.  
  • Bovinos: Principal rebanho gaúcho. Predomina a criação de raças de origem europeia, sendo uma atividade característica das regiões de campinas ou campos limpos, existindo uma forte concentração na Campanha. Destina principalmente ao corte, a criação pode ser considerada extensiva, e os animais vivem soltos. A rotação de campos, a inseminação artificial e outros cuidados são normais. A partir dos anos 80, desenvolveu-se a pecuária leiteira, nas zonas coloniais e nos campos mais próximos de Porto Alegre.
  • Ovinos: Formam o segundo maior rebanho do Rio Grande do Sul e o maior rebanho de ovinos do Brasil. São criados principalmente na região da Campanha, juntamente com os bovinos, ou nos campos próximos às lagoas costeiras do sul do Estado. 
  • Suínos: Formam o maior rebanho de suínos do país. Sua criação esteve muito ligada à agricultura colonial do Planalto Norte-Rio-Grandense e sua encosta, sendo destinada, a princípios, para a produção de gordura animal. Com o desenvolvimento da indústria de óleos vegetais, passou a se voltar para a produção de carne.
  • Avicultura: Desenvolveu-se principalmente nas zonas coloniais e nas proximidades de Porto Alegre.   
  • As primeiras indústrias do Rio Grande do Sul surgiram em Rio Grande, Pelotas, Porto Alegre, Novo Hamburgo e Caxias do Sul. Quase metade das atividades industriais do estado está concentrada em Porto Alegre e municípios próximos, como Canoas, Novo Hamburgo, Gravataí e São Leopoldo. 
  • Em POA, se localiza a indústria químico-farmacêutica e informática.
  • A indústria automotiva, liderada pela General Motors, está instalada em Gravataí
  • A petroquímica está concentrada em Triunfo, enquanto a siderúrgica aparece em Sapucaia do Sul e Charqueadas.
  • A coureiro-calçadista se localiza no vale do rio dos Sinos, que compreende os municípios de Novo Hamburgo, Sapiranga, Campo Bom, Parobé, São Leopoldo, Três Coroas, etc. 
  • A zona de Caxias do Sul forma a segunda concentração industrial do estado, formada pelos municípios de Bento Gonçalves, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi e tem como pólo regional Caxias do Sul. É conhecida nacionalmente pelos vinhos e atividades metal-mecânicas, mas também compreende a indústria de bebidas, têxtil, calçadista e moveleira (mobiliário). 
  • Outros centros industriais são Pelotas (alimentos - carne e conserva de frutas), Rio Grande (química - petróleo, fertilizantes e inseticidas - e pesqueira), Santa Maria e Passo Fundo
  • Finalmente, cita-se os centros agroindustriais, localizados, em sua maioria, no planalto e na encosta. Lajeado e Estrela possuem indústrias de laticínios, processamento de carne de porco e aves. 
  • Produtos exportados: Arroz, trigo, carne, madeira, couro, lã, óleos vegetais, fumo, vinho, alimentos em conserva, calçados, artigos de vestuário, móveis, máquinas agrícolas, produtos petroquímicos e automóveis. 
  • Produtos importados: Petróleo, café, açúcar, sal, aparelhos elétricos e eletrônicos.
  • Países importadores: EUA, Alemanha, Espanha, Japão, Paraguai, Argentina, Uruguai, China.
  • O Mercado Comum do Sul é uma organização instituída pelo Tratado de Assunção, no final de 1991, reunindo Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, começando a vigorar em 1995, através de uma progressiva redução das tarifas alfandegárias de um conjunto cada vez mais amplo de produtos, com vista ao livre comércio e à formação de um mercado comum entre os países membros. Posteriormente, associaram-se ao MERCOSUL o Chile (1996) e a Bolívia (1997).  
  • Região das Hortênsias: Gramado, Canela, Nova Petrópolis e São Francisco de Paula. Uma das regiões mais frias do estado, no inverno pode nevar. A Cascata do Caracol (Canela) e o Lago Negro (Gramado) são os mais visitados. 
  • Litoral Rio-Grandense: As principais praias do RS são Capão da Canoa, Torres, Tramandaí, XangriLá, Imbé, Atlântida, Arroio do Sal (ao norte) e Mostardas, Barra do Chuí, Cassino (Rio Grande – ao Sul). 
  • Carvão-de-pedra: Mais importante recurso mineral do Rio Grande do Sul, sendo encontrado nas rochas sedimentares antigas que ficam a oeste do Escudo Rio-Grandense e na Depressão Central. É extraído das cidades de Candiota (mina Candiota), Butiá (mina Recreio e Leão), Arroio dos Ratos (minas Butiá Leste e Faxinal), Hulha Negra, São Sepé, Cachoeira do Sul (mina Iruí), Gravataí (mina Morungava), Santo Antônio (mina Chico Lomã) e Imbé (mina Santa Teresinha). 
  • Xisto: Rocha da qual se extrai um óleo parecido com o petróleo. As maiores reservas aparecem no sudoeste do estado e na Depressão Central, em São Gabriel e Dom Pedrito. 
  • Petróleo: É trazido do Rio de Janeiro e do exterior. O produto entra no estado pelo porto de Rio Grande e pelo terminal Soares Dutra, em Tramandaí. É refinado aqui, dando origem a gasolina, óleos, lubrificantes, entre outros.
  • Álcool: A produção gaúcha é bem menor do que sua necessidade, assim, grande parte do álcool vem do estado de São Paulo.
  • Gás natural: Apesar de não ser produtor, o RS o utiliza em suas indústrias.
  • A principal fonte de energia no RS é a hidrelétrica, e a maioria das usinas pertence à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), controlada pelas Centrais Elétricas do Sul do Brasil (ELTROSUL). 
  • Principais usinas hidrelétricas da Bacia Atlântica - Construídas sobre o rio Jacuí, no trecho em que o rio desce o Planalto Norte-Rio-Grandense, a caminho da Depressão Central. Itaúba: Localizada no Rio Jacuí, no municio de Arroio do Tigre, é a mais importante do estado. Jacuí: Usa das águas do rio homônimo, e se localiza em Salto do Jacuí. Ernestina: Usa das águas do rio Jacuí, e se localiza em Tio Hugo. Passo Real: Instalada no município de Espumoso, utiliza-se das águas do Jacuí. 
  • Principais usinas hidrelétricas da Bacia do Uruguai - Canastra: Usa das águas do rio Santa Maria, e está localizada em Canela. Bugres: Rio Santa Maria e Rio Santa Cruz, entre os municípios de São Francisco de Paula e Canela. Ita: Rio Uruguai. Machadinho: Rio Uruguai. Passo Fundo: Rio Passo Fundo.
  • Energia termelétrica é a provinda de combustíveis como o carvão, o óleo combustível e o gás. As principais são: Usina Termelétrica de Candiota: Localizada no município homônimo, é a principal termelétrica do estado. Fornece energia para o sul do estado. Usina Termelétrica de Uruguaiana: Localizada no município homônimo, utiliza o gás natural comprado da Argentina. Usina Termelétrica do Jacuí: Localiza-se em Charqueadas. Usina Termelétrica Osvaldo Aranha e Usina Termelétrica São Jerônimo.
  • Refinaria de Petróleo Ipiranga S/A: Localizada em Rio Grande, recebe o petróleo que entra pelo próprio município.
  • Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP: De domínio da Petrobrás, se localiza em Canoas, e recebe o petróleo que entra por Tramandaí, pelo Terminal Soares Dutra.
  • O Transporte Rodoviário é o mais utilizado, apesar de ser mais caro que o hidroviário e ferroviário. As maiores estradas do estado foram construídas pelo Governo Federal, as chamadas BRs. BR 290 → Rodovia Oswaldo Aranha ou Freeway. Auto estrada que liga POA a Osório. BR 101, BR 116, BR 153 → liga o RS ao Norte do País. BR 386 → Rodovia Governador Leonel Moura Brizola, ou Rodovia da Produção/Rodovia Tabaí/ Rodovia Presidente Kennedy, de POA a Iraí. Escoa a produção do estado. 
  • Rodovias do Governo Estadual: RS 135 → Passo Fundo a Erechim. RS 240 → Santa Cruz do Sul a Montenegro. RS 344 → Santo Angelo a Santa Rosa. RS 142 → Carazinho – Não-me-toque – Victor Graeff. RS 143 → Rondinha – Constantina – Literato Salzano.
  • Rio Grande é o único porto marítimo do estado, e serve de escoamento dos produtos exportados pelo mar, como trigo, soja, óleos vegetais, carne, autopeças, além de receber as cargas volumosas e pesadas importadas para o Rio Grande do Sul. Na Barra do Rio Grande, onde o porto se encontra, existem dois molhes (muralhas de pedra que se prolongam por mais de 4 km mar adentro), um de cada lado, construídos para quebrar a força do mar e facilitar a entrada e saída de embarcações.
  • O transporte aéreo, por ser o mais caro, é o menos utilizado. Algumas cidades possuem seus próprios aeroportos regionais, como Caxias do Sul, para aeronaves de pequeno porte. O único aeroporto internacional do estado, porém, fica em Porto Alegre, o Aeroporto Internacional Salgado Filho
  • O único entroncamento rodo-hidro-ferroviário do estado fica em Estrela, às margens do Taquari.
É isso, gente!
Agora é contagem regressiva... são apenas 20 dias que restam para as 70 prendas que concorrerão nesta ciranda se prepararem ao máximo!
Foco e muita determinação!!!

E fiquem de olho que logo logo tem mais material por aqui!

Beijo grande, e um ótimo final de semana!

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